domingo, 16 de maio de 2010
Zé
Aprendi a despedir-me com tempo de algumas pessoas, de lugares e de coisas. Aprendi a dar o que mais gosto, porque não me faz falta e a esse alguém pode fazer a pessoa mais feliz de sempre. Nada disso pensei em alguma vez dispensar, mas digo adeus sem tristeza. O egoísmo e a inveja são sentimentos de imaturidade. Já lá vão. Ando a tentar despedir-me do meu Zé...companheiro dos dias intermináveis de estudo ao parapeito da janela, de passeios de scooter no bolso do casaco ou na mochila, protagonista de histórias únicas e hilariantes,o Yorkshire-XS mais lindo do mundo e arredores, o que dá as lambidelas mais instantâneas e fofas da história, que defendia os donos com mini-unhas e micro-dentes afiados! Cegueta, desdentado, surdo, mas aínda fofo....Zé.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário